Está na natureza humana uma eterna insatisfação com as coisas. O mesmo desejo que é capaz de nos impulsionar também nos torna permanentemente frustrados com nossos objetivos, desejando sempre mais. O melhor sempre está por vir, a felicidade sempre está incompleta. Havia nesse mundo uma regra natural, a pessoa nasce, cresce, se casa, tem filhos e depois de um tempo já pode morrer.
Sinto que aos poucos vai se acabando o estigma causado pela falta de casamento. Isso por uma razão muito simples. Não se casar tornou-se uma opção bastante considerável para qualquer pessoa. Não se casar não é uma infelicidade, mas pode ser sim, por que não, uma escolha bastante conciênte. Não deixam de se casar somente aqueles que foram preteridos, ao contrário, as pessoas não se casam porque não estão mais dispostas a tolerar qualquer coisa como paga pelo caminho do altar.
È bom que se diga, que aqui não se quer condenar a instituição do matrimônio, que também anda muito sólida e recebendo diariamente novos adeptos, que também são muito felizes. Também são muitos e muito misteriosos os caminhos do cupido. Mas ser solteiro por opção não é mais sinônimo de infelicidade.
Na hora H muita gente ainda acha que é melhor ser feliz sozinho do que sofrer junto. Não é mais tão simples abrir mão da individualidade para dividir os rumos da vida. As mulheres ganharam autonomia financeira, social, emocional e política. Elas estão com a bola toda. Isso instintivamente ainda gera um problemão. Nós homens ainda estamos aprendendo a lidar com isso, porque a nossa carga histórica foi programada de outra forma.
O homem caçava e trazia a caça para a mulher. O homem ganhava dinheiro para seduzir a mulher. Era forte para atrair a mulher. Queria poder para conquistar a mulher. A história masculina numa leitura simplista sempre foi a de buscar conquistas para atrair a fêmea. Mesmo em muitas sociedades machistas e patriarcais em que parecia estar a mulher relegada a condição de objeto, ter uma bela esposa sempre foi um troféu, para aquele que por alguma de suas qualidades a conquistava.
Isso vai acabando. As mulheres cada dia menos precisam do dinheiro, do status e do poder dos homens. Tem tudo isso por elas mesmas. Governam países. Tudo isso faz com que os homens fiquem sem saber direito como agir. Qual seria afinal o novo objeto da sedução?
Se as pessoas tem independência elas não aceitam mais qualquer coisa. Ou podem ter o melhor ou a fila deve andar. Parece que esse melhor está sempre para chegar e assim o tempo vai passando sem condenar qualquer pessoa a solidão. Sinceramente não sei se é possível ser feliz na solidão, mas o fato é que não é mais o casamento que cura esse mal. Já não é de hoje que a paternidade e a maternidade não precisam andar acompanhadas de aliança, muito menos uma sexualidade sadia. É fato, os tempos mudam, e nem sempre é para pior.
Nenhuma mulher de quarenta anos é rotulada de solteirona como era antigamente. Os homens envelhecem solteiros sem ter a sexualidade colocada em dúvida. Acho que por um bom tempo essa tendência só tende a aumentar. Cada um, em paz consigo e com Deus, deve procurar ser feliz, casado, solteiro, separado. Sempre com um olhar atento para os lados, quem sabe você não encontra a esposa perfeita...
Sinto que aos poucos vai se acabando o estigma causado pela falta de casamento. Isso por uma razão muito simples. Não se casar tornou-se uma opção bastante considerável para qualquer pessoa. Não se casar não é uma infelicidade, mas pode ser sim, por que não, uma escolha bastante conciênte. Não deixam de se casar somente aqueles que foram preteridos, ao contrário, as pessoas não se casam porque não estão mais dispostas a tolerar qualquer coisa como paga pelo caminho do altar.
È bom que se diga, que aqui não se quer condenar a instituição do matrimônio, que também anda muito sólida e recebendo diariamente novos adeptos, que também são muito felizes. Também são muitos e muito misteriosos os caminhos do cupido. Mas ser solteiro por opção não é mais sinônimo de infelicidade.
Na hora H muita gente ainda acha que é melhor ser feliz sozinho do que sofrer junto. Não é mais tão simples abrir mão da individualidade para dividir os rumos da vida. As mulheres ganharam autonomia financeira, social, emocional e política. Elas estão com a bola toda. Isso instintivamente ainda gera um problemão. Nós homens ainda estamos aprendendo a lidar com isso, porque a nossa carga histórica foi programada de outra forma.
O homem caçava e trazia a caça para a mulher. O homem ganhava dinheiro para seduzir a mulher. Era forte para atrair a mulher. Queria poder para conquistar a mulher. A história masculina numa leitura simplista sempre foi a de buscar conquistas para atrair a fêmea. Mesmo em muitas sociedades machistas e patriarcais em que parecia estar a mulher relegada a condição de objeto, ter uma bela esposa sempre foi um troféu, para aquele que por alguma de suas qualidades a conquistava.
Isso vai acabando. As mulheres cada dia menos precisam do dinheiro, do status e do poder dos homens. Tem tudo isso por elas mesmas. Governam países. Tudo isso faz com que os homens fiquem sem saber direito como agir. Qual seria afinal o novo objeto da sedução?
Se as pessoas tem independência elas não aceitam mais qualquer coisa. Ou podem ter o melhor ou a fila deve andar. Parece que esse melhor está sempre para chegar e assim o tempo vai passando sem condenar qualquer pessoa a solidão. Sinceramente não sei se é possível ser feliz na solidão, mas o fato é que não é mais o casamento que cura esse mal. Já não é de hoje que a paternidade e a maternidade não precisam andar acompanhadas de aliança, muito menos uma sexualidade sadia. É fato, os tempos mudam, e nem sempre é para pior.
Nenhuma mulher de quarenta anos é rotulada de solteirona como era antigamente. Os homens envelhecem solteiros sem ter a sexualidade colocada em dúvida. Acho que por um bom tempo essa tendência só tende a aumentar. Cada um, em paz consigo e com Deus, deve procurar ser feliz, casado, solteiro, separado. Sempre com um olhar atento para os lados, quem sabe você não encontra a esposa perfeita...
